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O percurso na Biomedicina: expectativas e realizações

Atualizado: 26 de jun. de 2018



Em 2014, ingressei no curso de Biomedicina integrando a 8ª turma. As diversas áreas de atuação do biomédico despertaram meu interesse. No entanto, comecei o curso sem saber ao certo qual pretendia seguir (embora desde o início tenha simpatizado com a perícia e a pesquisa). Fascinei-me ao ter contato com microbiologia, genética, imunologia e virologia. Sob cuidadosa orientação do Prof. Dr. Jonny Yokosawa, iniciei um projeto de pesquisa em virologia. Após isso, o encantamento pelo curso e pela formação como docente e pesquisadora ampliou-se. Por conseguinte, motivei-me a conhecer as vertentes do curso, inteirar-me e integrar de fato ao mesmo. Compor a chapa do Diretório Acadêmico e o conselho do ICBIM ajudaram-me a realizar tais feitos. Com isso, tive a oportunidade de vivenciar o empenho que os professores têm para melhorar nosso curso e torná-lo presente na UFU. Foi engrandecedor para a minha formação, pessoal e profissional, participar de projetos de extensão cujo foco é a comunidade, pois pude perceber o quão importante e gratificante é poder disseminar o conhecimento que adquirimos dentro da universidade. Com o estágio extracurricular, realizado no laboratório de NanoBiotecnologia, conheci outros pesquisadores e tive contato com diferentes técnicas. Se fosse para definir a minha experiência com o curso em uma palavra, eu diria: realizada. Seja como pesquisadora, analista clínica ou qualquer outra área, descobri na biomedicina muito mais do que imaginei no início e apaixonei-me por cada possibilidade por ela oferecida. Estou certa que essa graduação nos prepara para irmos além e superarmos positivamente nossas expectativas quanto ao futuro.



Giulia Magalhães Ferreira - Universidade Federal de Uberlândia, Instituto de Ciências Biomédicas

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